Poesia

A HORA DE TUDO CHEGA

A HORA DE TUDO CHEGA

Já se foi a hora de destruir os rios,
É chegada a hora de repor suas matas,
De sequer imaginar em permitir
Que suas águas sejam misturadas
Com AIDS, hepatite, chumbo, dejetos,
Num verdadeiro coquetel molotov
Sem pavio, sem garrafa, sem acendedor,
Carregado com a má vontade dos egoístas.

www.camarabrasileira.com
Obra registrada no EDA.

João Freitas Filho João Freitas Filho Autor
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